segunda-feira, 2 de março de 2009

Show do Edguy - Credicard Hall (15/02/2009)














Meu 1º post de show depois de criar esse blog! Mas desta vez eu não vou narrar como foi o show do Edguy lá, pois eu curti muito, foi um dia antes do meu aniversário e é uma banda muito especial para mim. Por isto eu vou postar a release do show feita pelo site Metal Revolution: (http://www.metalrevolution.net/shows/edguy/Edguy.htm)

Liderado pelo compositor e vocalista Tobias Sammet, os alemães começam às 20h15m com a bem composta (e que nos arremete ao hard 80's) Dead Or Rock, emendando com a épica e uma das preferidas dos fãs mais xiitas, Speedhoven (caberia facilmente no CD Theater Of Salvation ou Mandrake) ambas do último CD, Tinnitus Sanctus. Era o momento de voltarmos aos velhos tempos e a perpetualizada Tears Of Mandrake entra em cena (tocaram-na em todas as 4 passagens pelo país), cantada em unissono pelos presentes. Mais uma vez, Sammet anuncia a típica música rápida do álbum Theater Of Salvation, Babylon - dessa vez executada perfeitamente - demonstrando que embora o Credicard Hall estivesse cheio (não mais que a última turnê diga-se de passagem), o público deixou a desejar no quesito animatção para uma das músicas mais rápidas do set escolhido pela banda.
A surpresa da noite foi a longa (e ótima música) The Pharaoh, do álbum Mandrake, já que a única vez que tocaram por aqui foi em 2002. Definitivamente, o ponto alto do show. Destaque merecido ao sempre simpático Tobias Exxel, baixista, que executou perfeitamente e inclusive solou neste tema. É válido lembrar que o sempre carismático Sammet não mediu esforços para entreter o público com piadas e inclusive notícias em primeira mão como a vinda do Metallica ao país ou ainda o lamento (com fundamento) desta ser a única data no país, onde o costume é excursionar por quatro ou mais cidades.
Mais uma do novo álbum: Ministry Of Saints. A julgar que é a música de trabalho deste último CD, o Edguy conquistou novos adeptos, já que todos cantavam cada palavra desta música que realmente é ainda melhor (e mais pesada!) ao vivo. Retornando aos primórdios do Edguy, talvez, o primeiro grande hit da banda, Vain Glory Opera. Obviamente, empolgou os fãs antigos!

Drummer´s show time: Felix mudou o tema de fundo que usava para improviso de seus solos e ataca de pirata com uma das músicas da trilha sonora de Piratas do Caribe. Pride Of Creation, também do último álbum e sem dúvida a que mais remete ao auge do metal melódico na banda neste CD, dá continuidade à segunda metade do show. O público responde com grande empolgação e é visível que a própria banda ficou surpresa com a recepção desse tema. Headless Game, uma das minhas favoritas nesse set escolhido pela banda tem as já tradicionais brincadeirinhas de Sammet com o público. Save Me, a única balada do set list, é apreciada pela maioria, mas logo dá lugar a Super Heroes, música com clipe divertidíssimo, e que com certeza, agregou muitos fãs ao elgado do Edguy.
Hora do bis, estavam faltando músicas do álbum Hellfire Club, muitos dos presente ali conheceram a banda com ele e já estavam se pondo em dúvida se ouviriam algo deste trabalho. Mas já estavam chegando: Nine Lives do Tinnitus Sanctus encerra com chave de ouro a divulgação do novo álbum e dá lugar ao grande encerramento com Lavatory Love Machine, com Tobby carinhosamente trocando a palavra Brasil da letra por São Paulo, e King Of Fools, a qual é sempre bom conferir ao vivo.


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