segunda-feira, 30 de março de 2009

IlluStria (Manifesto Rock Bar) - 28/03/2008


Êeeeeeh! Até que enfim uma release pessoal minha! Pois é, na realidade nem era para eu ter ido nesse show, mas eu acabei indo (por ser na faixa e para reencotrar meus amigos).
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Saí de casa eram por volta das 10 horas e cheguei lá quase 11 horas (ufa, bem em cima do horário que acabava a entrada VIP para as garotas). Andei e vi que na porta tinha uma fila até que considerável para eventos pequenos que ocorrem lá. Encontrei a galera lá na frente. Na real, era para eu ter chego as 8 da noite, mas nesse horário eu esta AINDA em Osasco resolvendo problemas, mesmo em um sábado. Encontrei a Mell, o Vinii, o Hell, o Conha, a Aline e o namô dela (Dmi), a Paula (dona do FC do Almah), a Bruna que eu a conheci do Anime Friends e uma porrada de gente que foi pra ver o Edu e que eu conheço de shows do Almah. Depois de uma espera até que considerável, o Illustria acabou subindo no palco (eu achei isso muita sacanagem, ele abrirem para uma banda cover!) e tocando algumas músicas suas e alguns covers. A vocalista Clarissa é super simpática e bonita, porém, não sei se ela é inexperiente ou não, mas ela tinha presença de palco nula. Às vezes comprimentava um ou outro, mas não conseguia colocar a platéia nas suas mãos. O grande destaque dessa banda, é obvio, foi do baixista/ vocalista que conseguia cantar mais fino que a Clarissa (O.O), Tito Falaschi, irmão do Edu. SEmpre muito simpático demosntrou que ele é um grande musico e, maior ainda, cantor.
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O ponto alto do show porém não foi a banda, mas o convidado especial: Edu Falaschi subiu no palco na 4ª ou 5ª música do Illustria cantando com a Clarissa "Show Must Go On" do Queen e depois cantou "Eyes In Flames" e a linda balada "Hard Feelings" do Symbols, sua antiga banda (e do Tito também) antes de entrar no AngrA. Ele agitou como sempre e foi ovacionado pelos fãs; fez brincadeiras no palco (eu e a galera estávamos gritando "he-he-heeeey" e ele respondeu com u "He-heey", o que foi muito engraçado) e depois terminou o show. Destaque também para a guitarrista Tatiana Pará (muito talentosa mesmo mostrando que as mulheres tocam muuuuito e não precisam de sua aparência para chegarem aonde querem) e a baterista Nina Pará.
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Depois do show a banda, de grande boa vontade, ficou circulando no Manifesto tirando fotos e autografando o demos que eles distribuíram para as primeiras 50 pessoas que chegaram. Todos são bem carismáticos e o Edu acabou dando as caras por alguns momentos com a sua linda esposa e autografando e tirando fotos com os fãs.
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Depois subiu ao palco a banda "Hellfire Opera", cover do Edguy que foi ignorada pela maioria dos espectadores que , muitos, foram embora, e outros como eu e meus amigos, ficaram no mezanino conversando e bebendo.
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Uma presença ilustre que estava lá era o novo/antigo (ou seria antigo/novo, que seja) baterista do AngrA, Ricardo Confessori, que mesmo tendo fãs do AngrA em peso no local, foi ignorado. Ele também não estava com muitas condições de atender as pessoas (eu soube que ele teve que se levantar da cadeira com a ajuda da namorada dele!O.O), pois tinha bebido demais.
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Ficamos até o bar fechar, pois estávamos esperando os ônibus voltarem a circular e os meus amigos ficaram lá esperando uma outra pessoa, mas eu perdi a paciência e eu e o Conha (que mora perto de casa) fomos embora. E assim foi mais uma balada de Metal...oOo

quinta-feira, 26 de março de 2009

|DISCOGRAFIA| - Walls Of Jerico (1985)


1 . "Walls Of Jericho" (Weikath/Hansen) – 0:53 ( INTRO )
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2 . Ride The Sky (Hansen) – 5:54
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Much too long I've been a prisoner here
The hour has come to break out
Shackled and chained almost goin' insane
It's better to live on the run
Set me free, set me free

Send me a sign, wanna leave it all behind
I'll be leaving the hands of doom
Rearrange the master plan, take the future in my hands
To be free and not trapped anymore

Chorus:
Ride the sky, Ride the sky
Give me wings to fly, Ride the sky

I have to think for myself and then act
In conformity of my own thoughts
No one should tell me what's wrong and what's right
Why don't you leave me alone
Set me free, set me free

Chorus
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2.Ande no Céu(Hansen)
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Por muito tempo eu fui um prisioneiro aqui
E chegou a hora de escapar
Preso e algemado eu quase fiquei louco
É melhor viver em fuga
Liberte-me, liberte-me
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Envie-me um sinal,
Quero deixar tudo pra trás
Eu estarei deixando as mãos da condenação
Reajusto o plano principal
Pego o futuro em minhas mãos
Para ser livre e não mais preso
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Ande no céu, ande no céu
Dê-me asas para voar, ande no céu
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Eu tenho que pensar por mim mesmo
E depois agir na conformidade
De meus próprios pensamentos
Ninguém deveria me dizer
O que é certo e o que é errado
Por que não em deixa em paz?
Liberte-me, liberte-me
.
Envie-me um sinal,
Quero deixar tudo pra trás
Eu estarei deixando as mãos da condenação
Reajusto o plano principal
Pego o futuro em minhas mãos
Para ser livre e não mais preso
.
Ande no céu, ande no céu
Dê-me asas para voar, ande no céu
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3 . Reptile (Weikath) – 3:45
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Coming from the sewerage creepin' thru the pipes
Born from modern chemistry a thing that is alive
Growing in this rotten crap at places no one wipes
Eating rats and stinking shit and all it needs to thrive
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The scientists got no way to fight
For they can't find any weak point to get rid of it right
You live your life and you don't know what's goin' on
You just can't stop a thinking that the officials do you wrong
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You're sometimes wondering what the hell bit your baby's arm
And the nuns at the holy mission can't keep the tramps fromharm
Even thieves around dark corners too scared to leave the door
Frustrated businessmen needing a wank can't find themselves awhore
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You won't believe 'till you know that it's real
From the pain in your stomach and the horror you feel
You need a shit so you head off to the loo
You're coming to the bog, now what you're gonna do !
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Chorus:
There's the Reptile (Reptile)
Just see his eyes
Reptile (Reptile)
Can you see the beast arise
.
Chorus:
Reptile (Reptile)
Creeping up on you
Reptile (Reptile)
There's nothing left that you can do
.
Solo: Kai / Mike
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Chorus:
And there's the Reptile (Reptile)
Hidden till now
Reptile (Reptile)
But now it's there you don't know how
.
Chorus:
Reptile (Reptile)
Just watch it grow
Reptile (Reptile)
And there's no more human being left but you
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Oerrrps!
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3. Réptil(Weikath)
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Vindo dos esgotos
Rastejando pelos canos
Nascido da química moderna
Uma coisa que está viva
Crescendo em suas fezes podres
Em lugares que ninguém limpa
Comendo ratos e cheirando à merda
E tudo que ele precisa para prosperar
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Os cientistas não tem como lutar
Pois eles não conseguem achar
Algum ponto fraco para se livrar dele de vez
Você vive sua vida e
Não sabe o que está acontecendo
Você não pára pra pensar
Que os oficiais te enganam
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Você às vezes se pergunta
O que diabos mordeu o braço do seu bebê
E as freiras na missão sagrada
Não conseguem evitar que mendigos firam
Até mesmo ladrões em cantos escuros
Têm medo de deixar a porta
Empresários frustrados precisando de uma
Trepada não conseguem achar uma puta
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Você não vai acreditar
Até que perceba que é verdade
Da dor em seu estômago
E do horror que você sente
Você precisa cagar então vai ao banheiro
Você está indo até a privada
E agora o que você vai fazer
.
Existe um réptil (réptil)
Apenas veja seus olhos
Réptil (réptil)
Você pode ver a besta se erguer
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Réptil (réptil)
Rastejando até você
Réptil (réptil)
Não há nada que você possa fazer
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E existe um réptil (réptil)
Escondido até agora
Réptil (réptil)
Mas agora está lá e você não sabe como
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Réptil (réptil)
Apenas o veja crescer
Réptil (réptil)
E não há mais seres humanos
A não ser você
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4 . Guardians (Weikath) – 4:20
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We're living in our units
And one thing we can do is
Work for a life without a fate
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We don't pay any taxes
But the state is the axes
Of our minds without love without hate
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We have a higher order
No one needs to be a hoarder
Our society is such a glorious thing
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In our centers we can dream of
Anything you never think of
You can't say we are puppets on a string
.
Our minds are kept so clean
Checked up on a screen
They're holy men, they're saints
Without them we might all fail
.
We don't know war and crime
Things of ancient times
We just see it if we put on video
.
The blue pass is for my life
And the red one's for my wife
It's the only thing we really need to show
.
There are still some without rules
But I tell you, they're all fools
The Guardians will find them as we've seen
.
We got banks where we freeze them
They get new brains screwed in then
And act contrarily to what they have been
.
With new minds made so clean
Checked up on a screen
They will be the saints
Without them we might all fail
.
Chorus:
Guardians of our lives
Protect security
They turn the key and they step in
Controlling you and me
Guardians of our lives
Take care eternally
.
Solo: both / Kai / Mike
.
Chorus
.
Puppets on a string
Puppets on a string
.
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4.Guardiões(Weikath)
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Nós vivemos em nossa unidades
E tudo que podemos fazer é
Trabalhar por uma vida sem destino
Nós não pagamos impostos
Mas o estado são os machados
De nossas mentes sem amor e sem ódio
.
Nós temos uma ordem superior
Ninguém precisa ser desonesto
Nossa sociedade é uma coisa gloriosa
Em nossos cetro nós podemos sonhar
Em coisas que você nunca pensou
Você não pode dizer que somos fantoches
.
Nossas mentes são mantidas tão limpas
Checadas em uma tela
Eles são homens sagrados, são santos
Sem eles nós podemos todos cair
.
Nós não conhecemos guerra e crime
Estas coisas de tempos antigos
Nós só vemos se colocarmos um vídeo
O passe azul é para minha vida
E o vermelho é para minha esposa
É a única coisa que nós precisamos saber
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Ainda existem alguns sem regras
Mas eu lhes digo, eles são todos tolos
Os guardiães irão encontrá-los como sempre
Nós temos bancos onde os congelamos
Eles têm novos cérebros implantados
E passam a agir diferentemente de antes
.
Com novas mentes tão limpas
Checadas em uma tela
Eles serão os santos
Sem os quais nós todos podemos cair
.
Guardiães de nossas vidas
Protejam a segurança
Eles viram a chave e entram
Controlando você e eu
Guardiães de nossas vidas
Tomem conta eternamente

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5 .Phantoms Of Death (Hansen) – 6:33
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There are phantoms here on earth who take away our lives
They kill your kids and they rape your wives
They rip your flesh tear your heart take you down to hell
They don't give a damn on any kind of life
.
Phantoms bring evil, destruction and death
Night after night the same old game
They all look so harmless but deep in their hearts
Satan is lurking, and he will break out
.
Always someone at your back only waiting to attack
.
Chorus:
Phantoms of death, Phantoms of death

The empire of deceivers is built upon your fear
You'll have to lose it 'cause the end is near
Warheads, armies stand to strike I know it isn't right
I wanna get out of here I don't wanna die
.
Infernal destruction of fire you'll burn
Then you'll be helpless but it's not too late
Stand up right now and you'll be the winner
Or Satan will get you, take you forever
.
Genocide everywhere, where's the saviour of this world
.
Chorus:
Phantoms of death, Phantoms of death
.
Solo: Mike / Kai / Mike / Kai / Kai / both
.
Where is he the promised saviour the one who'll save the earth
Perhaps he'll come to bury us but then it'll be too late
Who are they who are the phantoms who will end our lives
It's you and me, you and me open up your eyes
.
Phantoms bring evil, destruction and death
Night after night the same old game
They all look so harmless but deep in their hearts
Satan is lurking, and he will break out
.
We are all parasites of this world we shall die
.
Chorus:
Phantoms of death, Phantoms of death
.
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5.Fantasmas da Morte(Hansen)
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Há fantasmas aqui na terra
Que levam embora nossas vidas
Eles matam suas crianças
E estupram suas esposas
Eles cortam sua pele rasgam seu coração
E o leva para o inferno
.
Eles não se importam
Com qualquer tipo de vida
Fantasmas trazem o mal, destruição e morte
Noite após noite o mesmo velho jogo
Eles parecem tão inofensivos
Mas profundamente em seus corações
Satanás está espreitando, e vai se libertar
Sempre alguém por trás de você
Esperando para atacar
.
Fantasmas da morte, fantasmas da morte
O império dos impostores
É construído sobre seu medo
Você tem que perdê-lo
Pois o fim está próximo
.
Ogivas, exércitos prontos para atacar
Eu sei que não está certo
Eu quero sair daqui, eu não quero morrer
Na destruição infernal de fogo você queimará
Então você estará desamparado
.
Mas não é tarde demais
Fique de pé agora e será o vencedor
Ou satanás irá pegá-lo, levá-lo para sempre
Genocídio em todos os lugares
Onde está o salvador deste mundo
.
Fantasmas da morte, fantasmas da morte
O império dos impostores
É construído sobre seu medo
Você tem que perdê-lo
Pois o fim está próximo
.
Onde está o salvador
Aquele que irá salvar a terra
Talvez ele virá nos enterrar
Mas então será tarde demais
Quem são eles que são os fantasmas
Que irão acabar com nossas vidas
.
É você e eu, você e eu
Abra seus olhos
Fantasmas trazem o mal, destruição e morte
Noite após noite o mesmo velho jogo
Eles parecem tão inofensivos
Mas profundamente em seus corações
Satanás está espreitando, e vai se libertar
Nós somos todos parasitas neste mundo
Nós devemos morrer
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6 . Metal Invaders (Hansen/Weikath) – 4:08
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Fool moon standing in the streets
I know the time is near
Incarnate power roaring from the sky
Unrelenting forces blasting through the air
Roaring thunder lift your hands and pray
.
Running through the empty streets they're looking for the fight
Swords gleam in the light of moon the gods prepare to strike
.
Chorus:
Metal invaders, ready to strike
A warning from hell, be careful tonight
.
Dark night overwhelming bright light
See the demons fly
Can't trust your senses fear you'll have to die
Super mighty shadows casting amplitudes to ears
Sounds you've never heard that take you high
.
Time has come for them to rise, invasion is their doom
Riding high on iron horses in the light of moon
.
Chorus:
Metal invaders, the gods on their ride
Sworn to bring metal, mayhem tonight
.
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6.Invasores de Metal
(Hansen)
.
Lua cheia nas ruas
Eu sei que a hora está próxima
De encarnar o poder rugido dos céus
Forças impiedosas detonando pelo ar
Trovoadas levantem suas mãos e rezem
Correndo pelas ruas vazias
Eles estão procurando pela luta
Espadas lampejam à luz da lua
Os deuses se preparam para atacar
.
Invasores de metal, prontos para atacar
Avisando do inferno, cuide-se esta noite
Noite escura esmagando a luz clara
Veja os demônios voarem
.
Não pode confiar em seus sentidos
Medo de ter que morrer
Sombras super-poderosas
Lançam gritos em suas orelhas
Sons que você nunca ouviu
E que te deixam louco
A hora chegou para eles se erguerem
Invasão é a sentença deles
Montando alto em cavalos de metal
Sob a luz da lua
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Invasores de metal
Os deuses em seu caminho
Jurados a trazer metal
Desordem e destruição esta noite
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7 . Gorgar (Hansen/Weikath) – 3:57

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You're runnin' around in the gamblin' hall
Every night it's the same
You're lookin' for something new to play
To win and have fun is your aim
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A pinball speaks to you
His metal voice is knockin' in your head
You can't resist you'll have to play
You're just another victim caught in the trap
.
Chorus:
Gorgar will eat you, Gorgar - man you'll never win - hey
Gorgar will eat you, Gorgar - but you keep on playin' - hey
.
Your blood is boilin' your eyes grow wide -
Advance - too late
Gamblin' fever has taken your mind - this fuckin' machine ofhate
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You spend all your money but you'll never win
You're always the loser and the robot's voice keeps hammering
.
Chorus:
Gorgar will eat you, Gorgar - man you'll never win - hey
Gorgar will eat you, Gorgar - but you keep on playin' - hey
.
Wastin' money for fun every night
Livin' for today no thoughts for tomorrow
Man you are dead don't you realize
Wake up and live before it's too late
.
Solo: Mike / Kai
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Chorus:
Gorgar will eat you, Gorgar - man you'll never win - hey
Gorgar will eat you, Gorgar - but you keep on playin' - hey
TILT
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7.Gorgar(Weikath/Hansen)
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Você está correndo pelo corredor dos jogos
Toda noite é o mesma coisa
Você procura por algo novo para jogar
Ganhar e se divertir é o que você quer
Um pinball fala com você
Sua voz metálica
Está batendo em sua cabeça
Você não pode resistir
Você terá que jogar
Você é apenas outra vítima
Pega na armadilha
.
Gorgar vai te comer
Gorgar – cara você nunca vai ganhar
Gorgar vai te comer
Gorgar – mas você continua a jogar
.
Seu sangue está fervendo
Seu olhos se arregalam
Avance – tarde demais
A febre o jogo dominou sua mente
Esta maldita máquina do ódio
Você vai gastar todo o seu dinheiro
Mas nunca vai ganhar
Você é sempre o perdedor
E a voz robótica continua repetindo
.
Gorgar vai te comer
Gorgar – cara você nunca vai ganhar
Gorgar vai te comer
Gorgar – mas você continua a jogar
.
Gastando dinheiro por diversão toda noite
Vivendo para hoje sem pensar no amanhã
Cara, você está morto, não percebe?
Acorde e viva antes que seja tarde demais
.
Gorgar vai te comer
Gorgar – cara você nunca vai ganhar
Gorgar vai te comer
Gorgar – mas você continua a jogar
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8 . Heavy Metal (Is The Law) (Hansen/Weikath) – 4:08
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Fight hard
Live fast
Play loud
Step out of the crowd
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Iron
Rulin'
Steel bent
Forever the faith will live on in our hearts
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There's nothing else in all the world
That will bring it down
We will play our wildest step to all around
We need it as a liquid in our veins instead of blood
.
Power
Burnin'
Brains out
United metallians ready to strike
.
White heat
Red hot
Mayhem
If you don't feel it you won't understand
.
There's nothing else in all the world
That will bring it down
We will play our wildest step to all around
We need it as a liquid in our veins instead of blood
.
Chorus:
Heavy Metal is the law that keeps us all united free
A law that shatters earth and hell
Heavy Metal can't be beaten by any dynasty
We're all wizards fightin' with our spell
.
Chorus
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8.
Heavy Metal (É a Lei)(Weikath/Hansen)
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Lute duro
Viva rápido
Toque alto
Fique fora da coroa
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Ferro
Comandando
Tendência ao aço
Para sempre a fé viverá em nossos corações
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Não há mais nada no mundo todo
Que vai trazê-lo para baixo
Nós vamos tocar nosso som mais selvagem
Para todos à nossa volta
Nós precisamos disso como um líquido
Em nossas veias ao invés de sangue
.
Poder
Queimando
Cérebros pra fora
Metaleiros unidos prontos para atacar
.
Calor branco
Em brasas
Confusão
Se você não sentir não vai entender
.
Não há mais nada no mundo todo
Que vai trazê-lo para baixo
Nós vamos tocar nosso som mais selvagem
Para todos à nossa volta
Nós precisamos disso como um líquido
Em nossas veias ao invés de sangue
.
Heavy Metal é a lei
Que nos mantém todos unidos e livres
Uma lei que estilhaça o céu e o inferno
O Heavy Metal não pode ser vencido
Por nenhuma dinastia
Nós somos todos magos
Lutando com nossos feitiços
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9 . How Many Tears" (Weikath) – 7:11
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A lot of things occur each day
We've got to live with on our way
There's so much misery on the screen
With commercials in between
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And the Russians won't be so late
Uncle Sam don't wanna wait
No matter if you're black or white
You never ever had a right
.
And look up to the eternal skies
See warfare even there
What once has been a paradise
Now destruction and despair
.
In other worlds the children die
Lacking food ill from a fly
Oppressed by troops to tame their land
It's all the same again
.
If any man is free on earth
Then tormentors steal his birth
They slam gun butts in his face
And leave his woman choked in mace
.
So stand up for our human rights
Push back this pest of hate
Raise you voice pass on the light
Unite! it's not too late
.
Chorus:
How many tears flow away
To become a sea of fears
How many hearts are torn apart
Till another torment starts
.
But before the world
Turns into a sun
All cruelty and violence
On earth will be dead and gone
.
So stand up for our human rights
Push back this pest of hate
Raise you voice pass on the light
Unite! It's not too late
.
Chorus

.
----------------------------------------
9.Quantas Lágrimas(Weikath/Hansen)

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Muitas coisas acontecem a cada dia
Nós temos que lidar com isso de nosso jeito
Há muita miséria na tela
Com intervalos comerciais
.
E os russos não estarão atrasados
O Tio Sam não quer esperar
Não importa se você é preto ou branco
Você nunca teve sequer um direito
.
E olhe para cima para os céus eternos
Veja guerra até lá em cima
O que uma vez foi um paraíso
Agora é destruição e desespero
.
Em outros mundo as crianças morrem
Sem comida, de doença de algum mosquito
Oprimidos por tropas
Que querem dominar sua terra
É tudo o mesmo de novo
.
Se algum homem é livre na terra
Então atormentadores roubam sua origem
Eles batem com coronhas em seu rosto
E deixam sua mulher sufocada em gás
.
Então levante-se pelos direitos humanos
Empurre de volta esta peste de ódio
Erga sua voz passe pela luz
Uni-vos! Não é tarde demais
.
Quantas lágrimas escorrerão
Para se tornar um mar de temores
Quantos corações serão partidos
Até que outro tormento comece
Mas antes que o mundo
Se torne um sol
Toda a crueldade e violência
Na terra estará morta e destruída
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Link para download: http://www.4shared.com/file/46555884/d83448ed/helloween_-_walls_of_jericho__1985_.html?s=1

Aspectos Religiosos, Psicológicos e Filosóficos nas Músicas do Angra


Retirado do Blog, de Eliel Vieira, fã da banda Angra:
"A qualidade musical da banda Angra é indiscutível. Com músicos conceituados e talentosos, há quase duas décadas a banda brasileira tem exportado talento e cultura brasileira pelo mundo em turnês que cobrem todo o globo. Outro aspecto, porém, atrai minha atenção quando escuto as músicas do Angra: o conteúdo lírico das músicas. O Heavy Metal é estereotipado na sociedade como um estilo que promove baderna – que leva os jovens às drogas, que incentiva os filhos a serem rebeldes com os pais, que promove alguma espécie de satanismo, etc – porém, indo na contramão destas figuras, esta banda brasileira apresenta abordagens interessantes e inteligentes nas letras de suas músicas, passando por assuntos como Filosofia, Psicologia e Religião. Dos assuntos citados acima o mais abordado, com certeza, é a Religião. Suas formas, seus preceitos, seus defeitos e a relação do ser humano com ela são assuntos encontrados com facilidade nas músicas do Angra. Filosofia e Psicologia também são abordados no conteúdo lírico dos álbuns do grupo. Abaixo, comentarei um pouco (pouco mesmo, senão o texto fica enorme) sobre estes aspectos em cada álbum da banda. - Encontramos abordagens sobre o sentido da vida logo nas duas primeiras faixas no primeiro álbum da banda, Angels Cry: - O aclamado refrão da música “Carry On” diz “Então siga em frente / Existe um sentido para a vida / Que um dia podemos encontrar...”. - A música “Time” se inicia com o personagem da música buscando explicação para a sua existência: “Agora eu quero saber o que a vida significa, para vivê-la novamente...”. Questões existencialistas como estas existem desde que o homem se entende como homem. Como explicar a existência da vida? Por que existimos? Como viemos a existir? O que é a morte? Por que existe algo ao invés do simples nada? Estas questões que “atormentam” a humanidade há séculos foram as responsáveis pelo surgimento das religiões – formas de explicar a relação entre nós e o Criador (ou criadores) de todas as coisas. Elas também foram responsáveis pelo surgimento da Filosofia, uma vez que os primeiros filósofos – os chamados pré-socráticos que viveram na Grécia antiga – buscavam unicamente responder qual era a origem (do grego arche) de todas as coisas. - O segundo álbum da banda, Holy Land, também traz algumas abordagens sobre Religião. Vemos isso já no título de algumas músicas como “The Shaman” e “Lullaby for Lucifer”. Porém, como a proposta deste álbum foi de contar a história do descobrimento do Brasil, as abordagens religiosas neste álbum são mais relacionadas à cultura - afro e indígena – do que com religiões em si. A faixa “Silence and Distant” traz uma bela – porém triste – descrição da solidão do personagem da história da música, que enxergava apenas oceano a sua volta. Holy Land talvez seja o álbum mais “brasileiro” já produzido por uma banda brasileira, tanto pela sonoridade (com a inclusão de berimbals, atabaques, etc.) quanto pelo conteúdo lírico (história do descobrimento do Brasil). - A faixa “Lisbon”, do terceiro álbum da banda Fireworks, é considerada por muitos como a mais bela composição do Angra. Seu refrão ecoa até hoje nos shows solo do ex-vocalista Andre Matos. A letra mostra os pensamentos de uma pessoa desiludida, cansada, buscando sentido para a existência em meio à solidão e o abandono. O personagem já não tem perspectivas, nem esperanças. Em seu desespero existencialista ele chega a clamar a Deus que ilumine sua vida respondendo suas dúvidas. Nada. Até que o personagem vê os pássaros voando por todo o lugar e essa visão lhe traz conforto e alivio: “Veja, os pássaros estão de volta... / Nas docas e em todo lugar / Aqui em Lisboa, eu percebi / Que todo este mundo / É tão estranho e divino”. A letra da música não diz o que o personagem viu nos pássaros que trouxe a ele conforto. Seria a variedade de cores? Seus movimentos? Sua coletividade? Sua liberdade? Talvez o personagem não tenha observado apenas os pássaros. Talvez a visão dos pássaros tenha chamado sua atenção para outras coisas. O interessante é perceber que o personagem parou para observar o mundo ao seu redor, buscando sentido. Os maiores cientistas vieram a ser famosos porque foram pessoas que observavam e se encantavam com o mundo. Para o astrônomo Kepler a sincronia do Universo formava uma melodia que apontava para a beleza do Criador, Darwin começou a estudar as espécies de animais porque era apaixonado pela beleza das formas dos besouros, etc... A mensagem de “Lisbon” pode ser muito bem essa: “Jamais saberemos a verdade sobre esse mundo estranho e divino. Mas aqui tem as respostas suficientes de que precisamos”. - O quarto álbum da banda, Rebirth, representou o recomeço da banda após a separação que ocorreu no final do milênio passado. Um aspecto interessante neste álbum é que as letras formam uma história, mas, para entendê-la, deve-se ler começando da última música e terminando na primeira. Algumas músicas trazem referências à Religião, ou à religiosidade, como “Unholy Wars”: “Perdoe-nos, pai nosso / Por termos pecado / Cegados pelo orgulho / Nós não sabemos o que fazemos / O vosso reino será acabado / Pelas guerras santas”. Porém, como o álbum traz em si a temática do renascimento, quase todas as letras fazem alusão ao autoconhecimento do homem. O conhecimento que o homem deve atingir sobre si próprio, para, então, renascer. “Acid Rain” traz uma interessante referência a este aspecto do autoconhecimento: “Permita que o ressentimento de sua mente / Encontre o nascer do sol / E que as palavras esperançosas / Tragam amor ao seu coração”. Esta mesma música “Acid Rain” começa com um coro de frases em latim, a língua “santa”: “Miseremos, Sanctus. / Et catolicus Ominus / Miseremos, Sanctus. Et Catolicus Ominus / Miseremos, Sanctus. Domine Deo Sabaoth”. - O quinto álbum da banda, Temple of Shadows, é o que mais aborda aspectos religiosos e filosóficos de todos os já lançados pela banda, a começar pela capa do disco que traz inscrições bíblicas em hebraico nos quatro cantos e a figura de São Jorge e o dragão. [Para ler o significado das inscrições em hebraico na capa deste álbum, clique aqui] As músicas contam a história de um guerreiro cristão chamado “Shadow Hunter” que durante as Cruzadas começou a questionar algumas práticas da Igreja Católica, se “desviou” e buscou trabalhar sua espiritualidade de forma pessoal, através da gnose. Antes de cada letra, no encarte, o trecho da história referente à música é contado. Versículos da Bíblia enchem todo o encarte também. Vários assuntos relacionados à Religião (e à Filosofia também) são abordados na história de Temple of Shadows: Guerra Santa, Dogmatismo, Existência de Deus, Autoconhecimento, Destino, etc. Em recente entrevista ao Chatesão, Rafael Bittencourt (guitarrista da banda e compositor de toda temática em Temple of Shadows) disse: “Este é o pensamento em Temple of Shadows. A quebra das religiões”. Uma frase interessante citada pelo personagem Shadow Hunter é: “Encare a verdade: Deus não é amor”, na música “Angels and Demons”. À primeira vista este pensamento parece fazer alusão ao paradoxo proposto pelo filósofo Epicuro de Samos, do período helenístico, sobre a Onipotência e a Bondade de Deus. “Deus é bom e pode tudo? Porque o mal existe então?”. No entanto, observando o contexto da história de Temple of Shadows, parece que Shadow Hunter, na verdade, questionou o fato da Igreja estar guerreando sob a “vontade de Deus”. Se Deus compactua com tais práticas, pensou Shadow Hunter, ele não é amor. - O último álbum de estúdio da banda, Aurora Consurgens, é o mais amplo em número de assuntos abordados. Nenhum assunto específico é abordado (como em Holy Land e Temple of Shadows), mas vários assuntos relacionados com a psiqué humana são tratados nas músicas deste álbum. Temas como egoísmo, pânico, suicídio e relação pais e filhos, etc. A capa e todo o encarte contêm as imagens do livro “Aurora Consurgens” que, acreditasse, foi escrito por São Tomás de Aquino, apesar de a Igreja Católica negar que o filósofo escolástico seja o autor desta obra. O livro "Aurora Consurgens" foi proibido tanto pela Igreja Católica quanto pelo nazistas. Um livro polêmico, repleto de imagens esquizitas e surrealistas. Toda a "aurora" de "Aurora Consurgens" foi transmitida ao álbum. Em entrevista à revista Sacred Sound (#7, ano 4), Rafael Bittencourt, falando sobre a temática de Aurora Consurgens, disse: “Muitos dos fãs que recebem o Angra têm um preconceito muito grande com relação a qualquer religião. Isso é uma coisa que vejo forte na juventude em geral; mas nos fãs do Angra vejo mais forte ainda. Porém, ao mesmo tempo, eles têm vontade de ouvir palavras que confortem. Palavras que dizem ‘Olha, o seu problema existe salvação’... Tem algumas frases que todo mundo gosta de ouvir, que confortam. Bem, então eu digo: Essas pessoas precisam de ajuda, precisam de luz, elas precisam encontrar o caminho, porque os adolescentes estão se formando. Preciso ajudá-los. E eles tem esse preconceito, então eu sou a pessoa (...) continuo muito certo que sou, sim, um missionário de Deus. É uma convicção que tenho desde pequeno”. - Fiz aqui um pequeno resumo dos álbuns da banda Angra, apontando neles os aspectos que considero interessantes em seu conteúdo lírico. Além das músicas que citei, várias outras fazem analogias e abordam questões religiosas, psicológicas e filosóficas. Fique a vontade para pesquisar. Se você conhece e gosta da banda Angra sabe que este resumo foi muito resumido mesmo, mas tinha que ser assim senão o texto ficaria enorme. Se você não conhece o som do Angra, recomendo-o a conhecer. Aproveite a oportunidade, pois a banda voltou! Eliel F. Vieira (com ajuda e dicas de Ramiro e Breyla)"

Fonte: http://www.elielvieira.org/2009/03/aspectos-religiosos-psicologicos-e.html

terça-feira, 24 de março de 2009

Dream Theater: mais alguns detalhes sobre novo disco

Na segunda-feira, 16/03, Portnoy foi novamente ao show do Eddie Trunk, onde contou mais algumas novidades sobre o novo álbum do DREAM THEATER:

- A mixagem está pronta, a masterização começaria no dia 17/03;

- Sobre os covers da edição especial: 2 bandas Metal, 1 banda Hard Rock e 3 bandas Progressivas, entre as quais Portnoy cogitou PANTERA, OZZY OSBOURNE, JOURNEY, QUEEN, YES e GENESIS;

- Também haverá um álbum de covers pela Ytsejam Records, que contará com 10 músicas, uma delas será “To Tame A Land” do Iron Maiden, que eles gravaram ano passado para uma revista;

- Não haverá DVD de documentário;

- Duas músicas foram escritas pelo Portnoy, “The Shattered Fortress” (fim da "saga da cachaça") e uma que ele escreveu para seu pai;

- 4 músicas escritas pelo Petrucci;

- 4 músicas grandes (EPICS) e 2 singles;

- Álbum com 75 minutos;

- A gravação do novo vídeo para o single “A Rite Of Passage” começou semana passada, a música tem 8 minutos e meio, mas deve ser editada pra 5 minutos e meio para o vídeo.

Fonte:http://whiplash.net/materias/news_877/086368-dreamtheater.html

segunda-feira, 23 de março de 2009

Michael Kiske é entrevistado na Alemanha!


Michael Kiske, ex-vocalista do HELLOWEEN, concedeu recentemente uma entrevista à revista alemã Rock Hard, que foi filmada em Hamburgo no bar Headbanger's Ballroom, apresentada pela Rock Guerrilla TV e publicada na edição 263 da publicação.

Kiske conversou com Götz Kuehnemund, editor chefe da Rock Hard, sobre música, Deus, o mundo, sua percepção crítica de death metal, religião, e sua atitude em relação à vida em geral.

Sobre PLACE VENDÔME, ele comentou: "Eu gosto de trabalhar nesse projeto. Eu fiz tudo sozinho e isso é o que o torna muito autêntico. É como folga para mim, porque eu não tenho a mesma responsabilidade como tenho na minha própria música. Cantar músicas de outros compositores, mostrar seu ponto de vista da canção, pode-se aprender muito com isso".

Sobre cantar ao vivo: "Não neste momento. Eu quero um novo público para minha própria música. Não tenho certeza se minha voz está em forma para encarar shows ao vivo e quero testá-la primeiro".

Ele foi perguntado sobre uma entrevista de 1994, quando Kiske disse que sua voz era uma mistura de Halford (JUDAS PRIEST), Bruce Dickinson (IRON MAIDEN) e Geoff Tate (QUEENSRŸCHE) e respondeu: "Sim, mas hoje minha voz também ganhou um toque de ELVIS PRESLEY".

Sobre os rumores de seu possível ingresso no IRON MAIDEN: "O boato era completamente falso! Ninguém me chamou para entrar na banda! Eu apenas ouvi falar disso na TV e não soube de nada sobre isso. Eu acho que o boato surgiu de uma entrevista na qual Steve Harris mencionou que só poderia imaginar três outros vocalistas no Iron Maiden e eu era um deles. Eles também tinham o mesmo empresário. E é só".

Fonte: http://whiplash.net/materias/news_877/086326-helloween.html

Vídeos:


quarta-feira, 18 de março de 2009

Angra: Andre e Rafael negam reunião da formação original

Angra 2009

Angra 2009

A empresária do Shaman, Tiziana Hurd, foi entrevistada pelo Solada sobre os futuro da banda e afirmou que a volta de Ricardo Confessori ao Angra incluiu negociações para uma reunião da formação original do grupo. “Acho que eles pensaram que trazer Andre Matos e Luis Mariutti de volta à banda seria o melhor para os fãs”. Rafael Bittencourt, guitarrista e líder da banda, conversou conosco, exaltou os atuais integrantes, mostrou-se entusiasmado com o momento e os novos rumos do Angra e refutou o que disse a agente canadense. “Não existiu qualquer contato entre eles e nós. Houve sim gente interessada nesta reunião, mas, por razões profissionais e pessoais, nós logo descartamos esta possibilidade”.

Andre Matos, falando exclusivamente ao Solada, negou de forma contundente as chances de um retorno com seus antigos companheiros: “Em primeiro lugar, não houve conversa nenhuma. Houve só boataria. De forma efetiva e prática, eu não tive qualquer contato com qualquer ex-membro da banda, nem com empresária, nem nada. Isso não procede”.

O vocalista prosseguiu explicando como essa suposta reunião iria de encontro aos seus planos atuais. “Eu preciso dar continuidade à minha carreira solo. Estou produzindo meu segundo disco e, se ele fosse interrompido agora com uma possível reunião do Angra, isso realmente atrapalharia completamente o caminhar das coisas, que estão indo bem. Fizemos duas turnês fora do Brasil, faremos uma terceira agora em abril. Em setembro, excursionaremos no exterior novamente. Seremos ‘headliners’ no festival ProgPower em Atlanta nos Estados Unidos”.

Andre Matos

Andre Matos

Andre Matos sente-se seguro quanto ao futuro de seu conjunto, que deverá lançar novo álbum no segundo semestre de 2009. “Nós estamos focando muito no exterior e a coisa está decolando lá. Então, para mim, realmente não faria o menor sentido agora eu entrar em qualquer banda e não continuar com minha carreira solo”.

A diversidade e as inúmeras possibilidades que encontra como solista são fatores apontados pelo músico como fundamental para os rumos que ele busca em sua mais recente empreitada. “De certa maneira, minha banda solo acaba abarcando tudo isso… Angra, Shaman, Viper, Virgo e todas as coisas novas. Isso me dá mais liberdade de ação e criação”.

Perguntado sobre as razões que teriam levado a empresária do Shaman a nos falar de conversações para uma reunião da antiga formação, Andre disse: “Conheço a Tiziana, mas nunca conversamos a respeito de um retorno para o Angra. Eu já tive conversações com ela em relação à minha banda solo, para ela poder eventualmente agenciar alguma coisa nossa fora do Brasil, mas acabou não vingando. No que se refere ao que ela disse, não sei, aí tem que perguntar para ela. Acho que a forma mais fácil de esclarecer uma situação como essas é acusar o cara de mercenário, dizer que o cara só está afim da grana e que financeiramente não foi interessante para mim. Não existe isso, porque não houve nem conversa”.

Falamos novamente com a empresária, quem colocou: “Ele provavelmente não quis falar abertamente sobre este assunto. Acho que ou estão com medo ou alguém mentiu para mim”. Indagamos, então, quem teria mentido. A resposta: “Um membro da banda Angra. Eu não tenho nada a esconder”.

Shaman

Shaman

Tiziana também garantiu que o retorno de Ricardo Confessori ao Angra não afetará as atividades do Shaman. “Ele continuará tocando com a ‘minha’ banda, fará uma turnê pela Europa com ela e não deixará o Shaman”, afirmou.

Segundo ela, o grupo está próximo de assinar contrato com uma grande gravadora para o lançamento do DVD ANIMEALIVE e, depois de julho de 2009, iniciará os trabalhos em um novo álbum.

Questionada sobre as prioridades do baterista, ela respondeu: “O Ricardo sabe perfeitamente que o Angra é sua primeira banda, mas também sabe que o Shaman é muito importante para ele”.

Responsável pelas turnês do Shaman fora da América do Sul e, apesar de não contratada pela banda, também pelo agendamento de alguns shows do Angra, Tiziana garantiu: “Atualmente, o Shaman tem mais fãs que o Angra na Europa, porque eu divulguei a banda por lá. Alguns promotores de shows agora estão procurando o Shaman para tocar em lugares por onde o Angra nunca passou. Em parte, isso é culpa do antigo gerenciamento do Angra, que sempre trabalhava nos mesmos países. Tenho certeza que a nova equipe que os acompanha agora fará bem a eles”.

Fonte: http://solada.wordpress.com/2009/03/17/matos-e-bittencourt-contradizem-empresaria-do-shaman-e-negam-reuniao-frustrada-do-angra-original/#more-825

Metallica: rumores de shows no Brasil em Outubro


O site especializado em música 10Musica.com afirmou que uma produtora de shows brasileira estaria negociando com o Metallica datas para uma turnê pela América do Sul.

Os shows incluíriam uma data em São Paulo (95% garantida na agenda), Rio de Janeiro (98% garantida na agenda) e mais uma cidade brasileira. Além disso, o portal afirma que Chile, Argentina e mais um país da região estariam no pacote. Já o site peruano HeavyMetal.pe faz a mesma afirmação e vai além, afirmando que a Colômbia e o próprio Peru estariam na rota dos norte-americanos.

Não há informações, nem sobre rumores, no site oficial do Metallica (www.metallica.com) e segundo o cronograma da turnê a última apresentação será em Stevenage no Reino Unido em 02 de agosto deste ano.

Mas o fãs brasileiros da banda podem ter esperança, os shows da Death Magnetic Tour devem prosseguir até o próximo ano e portanto ainda estão sendo agendados.

A edição de ontem (4 de março) do jornal eletrônico Leitura Dinâmica da RedeTv! levantou essa possibilidade. Essa não é a primeira vez que o jornal aponta rumores de uma turnê antes de seu agendamento, o mesmo aconteceu com os shows de Madonna, Kiss, Iron Maiden e Motörhead.

Caso seja concretizada, esta será a quarta turnê da banda em terra tupiniquins. A primeira vez foi em 1989, a segunda em 1993 e a última vez em 1999 com a "The Garage Remains The Same Tour".

Vale ressaltar que em 2003 o Metallica chegou a confirmar shows no Brasil, em São Paulo e no Rio de Janeiro, pela turnê promocional do álbum St. Anger, os ingressos chegaram a ser vendidos, mas a turnê foi cancelada em virtude de um problema no punho do baterista Lars Urlich.

terça-feira, 17 de março de 2009

Iron Maiden (Autódromo de Interlagos)

A história desse evento começa muito antes da entrada da banda ao palco. O Autódromo de Interlagos fica quase no extremo sul da metrópole paulistana, um local distante para a maioria das pessoas, tanto residentes em São Paulo quanto os que chegam de outras cidades, além de ser um lugar com poucas opções de acesso. A chuva que caiu na região à tarde e que deixou o trânsito ainda pior só fez tudo se tornar mais complicado. No entanto, o fato de ser uma área difícil de se chegar não constituiria nenhum grande problema.

A beleza das imagens de uma multidão tomando conta dos arredores do autódromo contrastava com todas as dificuldades enfrentadas pelos fãs para conseguir adentrar o local da apresentação. Havia muito pouca informação sobre as formas de entrar ou até mesmo para saber em qual fila ficar. Um único portão de acesso era o lugar por onde dezenas de milhares de pessoas teriam que passar, já que a divisão entre as entradas da pista premium e pista normal só ocorria depois de já percorrida uma razoável distância dentro das dependências de Interlagos. Com isso, aconteceu o óbvio: a formação de filas gigantescas que, segundo algumas informações, chegaram a impressionantes 2 km faltando menos de uma hora para o início previsto do espetáculo. Os felizardos que conseguiam passar por essa primeira ‘provação’ tinham que andar por um longo caminho até chegar à área reservada ao show. No local, o que antes era um gramado tornou-se um verdadeiro lamaçal, no sentido literal da palavra. No caminho da pista premium até os banheiros reservados para este setor, várias pessoas tinham dificuldades até mesmo para se equilibrar. O Autódromo de Interlagos tem alguns fatores ruins, como ser num ponto distante da maior parte da cidade e por não ter uma acústica favorável à realização de grandes shows. De positivo, há o espaço disponível para se abrigar grandes públicos e a possibilidade de fazer uma pista onde o fundo está em nível mais alto que a frente, o que em teoria permitiria uma visualização melhor para todos. No entanto, a maior parte dos problemas apresentados foi mais em decorrência de falhas no planejamento da estrutura do que propriamente do local do show em si. Apesar de tudo isso, o motivo que fazia com que aquelas milhares de pessoas estivessem ali era maior do que todos os contratempos enfrentados: o IRON MAIDEN.

Coube mais uma vez a Lauren Harris a função de atração de abertura, apresentando músicas de seu álbum “Calm Before The Storm”. A banda que a acompanha mostrou-se tecnicamente competente, com o guitarrista mantendo inclusive uma boa interação com a plateia. Lauren ainda não apresenta uma voz de todo consistente, mas tem uma boa presença de palco e já mostra ter carisma. Seu som é bom para o que se propõe e não há dúvidas de que existe público para seu trabalho, só que talvez seja um erro apresentar seu material para um perfil de público como o do IRON MAIDEN, que dificilmente se interessará por tal tipo de som. Por mais que estar em turnê com uma banda do porte da Donzela represente a oportunidade de se apresentar para grandes audiências, é pouco provável que ela consiga angariar fãs para seu trabalho dentre os que seguem o grupo inglês. No entanto, os ‘maidenmaníacos’ foram receptivos com a banda e deram uma boa resposta a todas as solicitações da cantora.

Terminada a apresentação da banda de abertura, Interlagos continuava a receber um número enorme de pessoas. Pouco antes do horário previsto para início do show principal, um mar de gente tomava conta de toda a área reservada para o evento. A uma determinada altura, parte do público arrumou um jeito de pular para um morro no lado esquerdo da plateia, uma área inicialmente proibida, mas para cuja invasão a organização não poderia fazer nada, a não ser se adaptar à eventualidade. Pouco depois das 8 da noite, acompanhado de alguém da produção, Rod Smallwood aparece, ovacionado como se ele mesmo fosse um dos músicos do Maiden. O empresário veio ao palco para pedir desculpas pelo atraso e solicitar um pouco de paciência por parte dos fãs, pois ainda estavam por resolver algumas questões técnicas que surgiram devido à chuva e, principalmente, para que todas as pessoas que ainda não tinham conseguido entrar no autódromo pudessem se juntar à multidão. Pra terminar sua participação, disse ‘apenas’ que aquele provavelmente seria o maior público da banda em um show, à exceção dos festivais, justamente na “capital mundial do metal”. Bastou isso para que o público vibrasse como se estivesse ouvindo algum dos clássicos que a banda estava por executar. Nesse meio tempo, improvisaram algumas divisórias para separar o público que já lotava o morro na lateral da pista, além de providenciarem a presença de policiais e até mesmo de cães atrás da grade provisória. Embora haja discordâncias sobre o número de fãs presentes, com relatos de 60 a 100 mil pessoas (segundo Bruce Dickinson), parece que a estimativa oficial é de 63 mil abnegados para ver a banda.

Eis que após quase 70 minutos de atraso, “Doctor Doctor”, do UFO, ecoou do sistema de som, o que era o sinal que todos os presentes esperavam: chegara enfim a hora de ver o Maiden. Seguiu-se o clip da banda na estrada, com imagens do já célebre avião ‘Ed Force One’ e com a clássica “Transylvania” servindo como trilha sonora. O exaltado discurso de Winston Churchill, que introduzia à clássica ‘World Slavery Tour’ e que também antecipa a entrada da banda nessa atual turnê já foi o suficiente para provocar uma catarse coletiva. A execução de “Aces High” como abertura dos shows talvez seja, sem exagero nenhum, o momento mais bombástico que uma plateia de música possa experimentar atualmente, e isso considerando todos os shows de todos os estilos musicais, pois é simplesmente impressionante a forma como o Iron Maiden entra no palco e mais impressionante ainda é a maneira como o público reage ao primeiro contato com a banda. Cada palavra da letra, cada melodia, cada passagem é reproduzida pelos milhares de fãs da Donzela de um jeito que o som emanado pela audiência consegue se sobrepor a toda a potência do sistema de som da banda.

A sucessão de clássicos absolutos do heavy metal foi a constante das 2 horas de show. Na sequência vieram “Wrathchild”, onde o microfone de Bruce Dickinson apresentou uma falha discreta e “2 Minutes To Midnight”. É até desnecessário falar que as músicas foram cantadas em uníssono pelos fãs e que a empolgação do público presente contagiava a banda, que mostrava cada vez mais garra e entrega na execução das canções. Dickinson então dialogou pela primeira vez com a plateia, pedindo novamente desculpas pelo atraso, questionando sobre o que aconteceu com o tempo em São Paulo, saudando o pessoal que tinha se ajeitado no tal morro ao lado da pista e exaltando novamente o público que, segundo ele, era o maior da banda até hoje, fora apresentações em festivais. Logo em seguida emendaram “Children Of The Damned”, que provocou arrepios em quem viu os desempenhos sobretudo do guitarrista Adrian Smith e de Bruce. E o sujeito canta, meu caro leitor, mas canta muito. Canta, pula, sobe plataformas, corre de um lado para o outro, pede a participação do público e faz tudo isso sem dar um sinal de cansaço, algo impraticável para muitos de seus colegas de profissão e com a metade de sua idade. “Phantom Of The Opera”, clássico atemporal do heavy metal, não tem explicação. Ver Dave Murray e Adrian Smith na beira do palco tocando as tão famosas melodias de guitarras gêmeas dessa música ou ver de perto Steve Harris fazendo as lendárias linhas de baixo dessa canção é uma experiência indescritível. Quem viu, viu. Não tem como transformar essa sensação em palavras. “The Trooper” veio à seguir, com a tradicionalíssima performance de Bruce Dickinson com bandeira britânica em punho e o coro exaltado dos milhares de fãs. Em mais uma pequena pausa para falar com o público, Dickinson provou mais uma vez como consegue manter uma plateia na mão como ninguém. Ao solicitar que as pessoas dessem dois passos para trás para facilitar a vida de quem estava na primeira fila, foi prontamente atendido. Tudo bem que pedir isso e anunciar “Wasted Years” na sequência é maldade.

Após mais um discurso, onde falou inclusive da passagem da banda pela Amazônia, mais um momento sublime. “Rime of the Ancient Mariner” e seus treze minutos do mais clássico heavy metal por si só valeriam o ingresso. A canção foi tocada à perfeição, com uma grande performance do batera Nicko McBrain. Mais uma vez, assim como no ano passado, foi um momento antológico olhar para o público e ver um mar de luzes acesas durante a parte lenta da música. Nela a produção da banda começou a apresentar o principal dos efeitos pirotécnicos que prometeram trazer à América Latina nessa parte da turnê. Apesar de alguns artifícios terem falhado devido aos danos provocados pela chuva, o efeito visual empolgou os presentes. “Powerslave” é outra canção que faz parte da lista de momentos inesquecíveis proporcionados pela banda. Bruce surgiu por trás de uma cortina de fogo, assim como na World Slavery Tour, num efeito que irradiava calor até mesmo sobre quem estava próximo ao palco. Só que, muito mais do que qualquer efeito visual, o maior efeito dessa música é ela em si. E os solos dessa canção conseguem passar um sentimento de empolgação tamanho que muita gente pulava como criança durante sua execução. “Run To The Hills” e “Fear Of The Dark”, que tanta gente sempre reclama de suas permanências nos setlists, foram cantadas pelo público de maneira ensurdecedora. Os fãs já não as querem mais nos shows? Tá bom... Para fechar a primeira parte da apresentação, “Hallowed Be Thy Name”, talvez o maior clássico do Iron Maiden e a própria “Iron Maiden” (a música), onde a enorme esfinge com o rosto do mascote Eddie se abre atrás da bateria e dá lugar a uma enorme múmia, em mais uma versão do mascote.

A banda agradece a todos e se retira do palco. É claro que ninguém se moveu nem meio metro de onde estava até que o sexteto retornasse com “The Number Of The Beast”, sua sequência de fogos e toda a energia da banda e do público. “The Evil That Men Do” foi um dos pontos mais altos do show, dado o grau de empolgação de todos os envolvidos ali (banda e fãs). Nessa canção, houve uma nova entrada do mascote Eddie no palco, em sua versão ‘cyborg’. Pra terminar um show que já tinha se transformado num evento histórico, fecharam com “Sanctuary”. No meio da música, Bruce fez uma pausa para ‘apresentar’ os músicos e prometer um novo disco para 2010 e uma nova turnê para 2011. A ovação para cada um dos músicos, sobretudo para Steve Harris, foi impressionante. O lendário baixista, visivelmente emocionado, batia no peito e apontava para os fãs à sua frente agradecendo. Ainda haveria tempo para um momento cômico onde Bruce e Nicko McBrain iniciaram uma dança meio desengonçada em resposta ao coro de milhares de vozes saudando o baterista. Ao término da música, a banda agradece muito aos fãs e se retira em definitivo. Enquanto os roadies não entraram no palco e começaram a desmontar os equipamentos, ninguém no público havia arriscado sair de onde estava, ainda com alguma esperança que a banda voltasse. No entanto, aquele realmente havia sido o desfecho de um show que nenhum presente ao local se esquecerá jamais.

O telão apresentou falhas que, seja em decorrência da chuva ou não, devem ter atrapalhado a melhor visualização por parte do público ao fundo. O som esteve muito melhor do que na última passagem da banda em São Paulo, no Palestra Itália. A banda em si esteve tecnicamente impecável. Não há o que criticar na performance de nenhum dos seis integrantes. Agora, o que mais chama a atenção nem é a competência dos músicos no manejo de seus instrumentos e, sim, a postura da banda diante de seus fãs pois, do ponto de vista da emoção, da entrega, do demonstrar estar gostando de fazer o show, talvez ainda não haja ninguém para desbancar o IRON MAIDEN. Ver Dave Murray tocar por duas horas sem tirar o sorriso do rosto em nenhum momento sequer, ver a entrega física de Bruce Dickinson, a energia descontrolada de Janick Gers, a cara de satisfação do contido Adrian Smith ou ver a lenda viva Steve Harris agitando com os fãs como se fosse um moleque no meio deles é algo indescritível, tão empolgante quanto ouvir cada um dos clássicos tocados pela banda. Como vários fãs dizem, Harris não é só o baixista e o líder da banda, ele representa tudo o que o Maiden e até mesmo o que o heavy metal é.

No final, uma confusão pior que na entrada, pois o público não chega ao mesmo tempo mas sai ao mesmo tempo. Um único caminho estreito foi o que ofereceram como saída para dezenas de milhares de fãs. Para piorar, uma ambulância vindo em sentido oposto disputava espaço com uma massa de pessoas cansadas e sem saber direito para onde ir. Nem há como criticar alguns fãs que derrubaram uma parte da estrutura que cercava o caminho da saída, pois esses fãs fizeram de maneira torta o que a organização deveria ter feito antes. Pra se ter uma ideia e para quem tem noção de como é o circuito de Interlagos, o show foi realizado ao lado da subida que vai para a reta dos boxes e o público teve que sair por uma passagem alternativa criada atrás do famoso “S do Senna”, mas isso tendo que andar pelo meio do circuito, quase chegando na reta oposta. Na saída, um emaranhado de vendedores ambulantes ainda disputava espaço com quem queria sair do local, fora os congestionamentos dentro e fora do Autódromo. Por sorte, em nenhum momento houve a necessidade de se utilizar uma saída de emergência para uma evacuação rápida. Ao contrário do que tanta gente pensa, o público headbanger deu um show de civilidade, sejam aqueles que foram para o célebre morro ao lado da pista e que assustaram a segurança do local, seja o público em geral. Sim, sempre há alguém inconveniente nesses shows mas, num geral, as pessoas que compareceram ao evento e que tiveram que superar os problemas no local, encararam tudo na base da paz e do bom humor.

Essa resenha só pode ser terminada de um jeito, que foi o mesmo jeito que terminei a resenha do show do ano passado, ou seja, com a constatação de que assistir a um show do Maiden é uma experiência pela qual toda pessoa que gosta de rock deveria passar um dia, sem exageros. Só que isso é algo que talvez apenas quem já viu e vivenciou sabe bem o que é. Mais uma vez, há de se pedir desculpas aos que queriam ler uma resenha cerebral, fria, isenta de qualquer emoção, mas não há como falar de um show desses sem falar de emoção. Não dá pra saber o que será do futuro do metal. Provavelmente ele irá continuar por muitos e muitos anos. Agora, uma coisa é certa: enquanto Steve Harris estiver por aí tocando seu baixo, fazendo seus shows e gravando seus discos, a existência do metal está garantida.

Setlist:

Aces High
Wrathchild
2 Minutes to Midnight
Children of the Damned
Phantom of the Opera
The Trooper
Wasted Years
The Rime of the Ancient Mariner
Powerslave
Run to the Hills
Fear of the Dark
Hallowed Be Thy Name
Iron Maiden
(Bis)
The Number of the Beast
The Evil That Men Do
Sanctuary

Edguy: capa, data e faixas de DVD filmado no Brasil


A Nuclear Blast Records lançará "Fucking with Fire - Live", novo DVD e CD duplo da banda alemã de Metal EDGUY, no dia 2 de maio.

As cenas do DVD foram filmadas em novembro de 2006, no show da banda em São Paulo, Brasil.

A lista de músicas do DVD é a seguinte:

1- Catch Of The Century
2- Sacrifice
3- Babylon
4- Lavatory Love Machine
5- Land Of the Miracle
6- Tears Of A Mandrake
7- Vain Glory Opera
8- Drum Solo
9- Superheroes
10- Fucking With Fire
11- Save Me
12- Mysteria
13- Out Of Control
14- Avantasia
15- King Of Fools.

Fonte: http://whiplash.net/materias/news_877/085831-edguy.html

Dream Theater: divulgada capa, nome e tracklist do novo CD


Os veteranos do metal progressivo, DREAM THEATER, anunciaram seu décimo CD de estúdio, "Black Clouds & Silver Linings". A banda começou a trabalhar no álbum em outubro do ano passado.

A Roadrunner lançará o CD em 23 de Junho. Junto com a versão normal, o álbum também estará disponível em LP, assim como uma edição especial com 3 CDs que inclui o álbum completo, um CD com mixes instrumentais e um CD com 6 covers de outras bandas, que serão anunciados em data futura.

6 semanas antes do lançamento a Roadrunner lançará uma música cover por semana.

Mike Portnoy e John Petrucci novamente são os produtores, assim como Paul Northfield é o engenheiro de som pela segunda vez.

A banda começará uma turnê mundial com início na Europa, a partir de Junho, que será seguida pela segunda edição da PROGRESSIVE NATION, com participações de ZAPPA PLAYS ZAPPA, PAIN OF SALVATION e BEARDFISH.

Um vídeo para o primeiro single "A RITE OF PASSAGE" será gravado em Março.

O tracklist segue:

1. A Nightmare to Remember
2. A Rite of Passage
3. Wither
4. The Shattered Fortress
5. The Best of Times
6. The Count of Tuscany


Fonte: http://whiplash.net/materias/news_877/085792-dreamtheater.html

quinta-feira, 12 de março de 2009

Extra! Extra!!!

SEPULTURA e Angra fazem turnê juntos pela primeira vez no Brasil e América Latina
As duas maiores bandas brasileiras de metal,
Sepultura e ANGRA, saem juntas pela primeira vez para uma grande turnê, que irá abranger todo o território nacional e América Latina. A tour, composta por mais de 20 cidades, e que inclui apresentações nas maiores casas de show do país, como Via Funchal em São Paulo e Canecão no Rio de Janeiro, ocorre durante os meses de maio, agosto e setembro.
O
Sepultura dá início à turnê brasileira do recém-lançado CD A-Lex, após realizar uma turnê européia por mais de 20 países em fevereiro e março. A banda já tem a agenda lotada em 2009, com shows na Europa, Estados Unidos e Ásia. O disco, que acabou de ser lançado mundialmente e no Brasil pela gravadora Atração em janeiro tem sido muito elogiado pela imprensa especializada nacional e internacional.
O ANGRA, após um hiato de cerca de dois anos, volta para mostrar que continua com força total. A banda prepara um grande retorno, com um repertório que abrange os maiores sucessos do grupo e algumas surpresas.
Os thrash metallers do Sepultura, Derrick Green (vocal), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Xisto (baixo) e Jean Dolabella (bateria) dividem o palco com Edu Falaschi (vocais), Kiko Loureiro (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra) e Felipe Andreoli (baixo). Ricardo Confessori, um dos primeiros membros do ANGRA, retorna ao grupo e substitui Aquiles Priester na bateria.
Estes são os shows confirmados para o mês de maio:
6/5 - Porto Alegre - Teatro do Bourbon Country9/5 - São Paulo - Via Funchal29/5 - Rio de Janeiro - Canecão30/5 - Vitória - Ginásio Dom Bosco31/5 - Belo Horizonte - Chevrolet Hall

quarta-feira, 11 de março de 2009

Tarja Turunen: veja arte gráfica de single digital


A Spinefarm Records lançou o single digital da ex-vocalista do NIGHTWISH, TARJA TURUNEN, chamado "Enough". O single ainda conta com uma música chamada "Wisdom Of Wind", e ainda não se sabe se ambas estarão no seu segundo trabalho solo.
Fonte:http://whiplash.net/materias/news_877/085618-tarjaturunen.html